30.3.08

 

Grande Prémio

De bicicleta, de triciclo, de atrelado, de patins, de patinete, de trotinete, a andar, a correr, ou com carrinho de bébé... tanto vale!
Este ano fomos de bicla, com cadeirinha para a Mmnina (às vezes Bébéé)...




Na meta tivemos direito a um brinde, e nas boxes havia um montão de actividades divertidas... estivémos a ver a aula de HipHop...

A repetir, sem dúvida!

2º Grande Prémio de Actividade Física - Autódromo do Estoril

26.3.08

 

Jogo do Almeida

Quem sai aos seus...
Por isso mesmo ela é muito arrumadinha (sai ao pai) e adora deitar coisas no lixo (sai à mãe)!
Sempre que falamos em meter no lixo, lá vai ela toda acelerada, e depois fica muito satisfeita e bate palminhas (também para se auto-elogiar, mas isso é outra história).

E geralmente nem precisamos dizer nada, pois sabe muito bem o que é e o que não é para meter no lixo... tal como sabe o que são as Cásk da fruta, e que essas também se metem no lixo.

Ao lanche, com as cascas das Nanas, é fácil... à sobremesa a coisa complica-se por estar presa na sua cadeira da papa...
Mas já resolveu o problema: chama o pai - Páá! - dá-lhe as cascas e aponta para o caixote...

Como é fanática por Ti-tis, chega a comer uns 4, o que dá 8 metades (na família comemos às metades com uma colhersinha)... 8 viagens que o pai faz entra a sala, a cozinha e o caixote do lixo! (eh!eh!)
E ela adora ver o pai fazer de Almeida! Cada vez que uma casca chega ao seu destino, ri-se como gente grande - eh!eh!

9.3.08

 

Em Madrid

A grande surpresa foi que afinal não me custou assim tanto!
Até me sentia mal por isso... mas saber que ela estava bem, com o pai ou na escola, e num dos dias com os avós e a prima, era suficiente para me manter calma e feliz - mesmo longe dela! Nunca pensei... mas ainda bem que assim foi (e será!?).

O indicador das minhas saudades era o sorriso parvo, horizontal, sempre que via uma criança. Ou o facto de eu só entrar em lojas com artigos para criança. Mas contive-me. (Só trouxe um livrinho para ela e outro para a prima, e mais uns comes tontos para os outros meus queridos, e o imperdoável dedal para a sogrinha - que já tem quase 300! E a Clara adorou ajudar na distribuição de regalos!)
Sentia muita vontade de falar com ela ao telefone, mas hesitava sempre muito, sem saber se seria bom ou mau telefonar. Mas ela reaugiu sempre muito bem. Ouvia-me com atenção, dizia olá, abanava a cabeça a dizer que sim quando lhe falava no que fez naquele dia, e acenava um tchau. Eu ficava comovida, mas contente. Nos dias em que não falávamos eu ficava mais abatida, preocupada.

E o regresso foi tão bom! Que bom ser recebida com um sorriso tão grande, ao som da sua palavra que mais me derrete: Mâmâ!
Depois desse primeiro olhar, continuou a brincar, mas só por breves segundos... logo assumiu que eu estava mesmo ali! E que era hora de matar saudades!
Trepou por mim a cima e eu dei-lhe colo. Comemo-nos com beijos, beijinhos, festas, festihas, mimos e miminhos. Foram momentos maravilhosos de carinhos, em que senti um aperto no coração por amar tanto aquela pele macia, o seu cheiro, e tudo o que é a Clara!
Afinal as saudades eram tantas!

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